quinta-feira, 5 de junho de 2014

1° ENCONTRO ESTADUAL DE ATIVISTAS LGBTs

1° ENCONTRO ESTADUAL DE ATIVISTAS LGBTs
Agentes de transformação social e uma nova conjuntura.
Ilmo. Sr.

É com grande satisfação que a ONG DESAFIOS realiza o I ENCONTRO ESTADUAL DE ATIVISTAS LGBTs, que acontecerá dentro da I SEMANA DA DIVERSIDADE de Santa Cruz, culminando com o Dia Mundial do Orgulho Gay, 28 de junho.
O tema “Agentes de Transformação Social em uma nova Conjuntura”, será desenvolvida na forma de palestra/seminário, contando ainda com um Ato Contra a Homofobia.
• Tema: Agentes de transformação social em uma nova conjuntura.
• Data e horário do Encontro:
o Plenárias e palestra: 27/06/2014, das 18h ás 22h.
• Local: Câmara de Vereadores de Santa Cruz do Sul – Rua Júlio de Castilhos,
• Programação:
• 18h – Abertura oficial;
• 18:30 – Inicio das plenárias;
• 20:30 – Intervalo
• 20:45 – Palestra: André Viana Custódio - Pós-Doutor em Direito pela Universidade de Sevilla/Espanha
• 21:30 – Considerações finais
• 22h – Encerramento.
o Ato Contra a Homofobia: 28/06/2014, das 10:00h às 11:30h.
• Local: Praça Getúlio Vargas – Rua Marechal Floriano, s/n.
• Público previsto: 80 pessoas.
• Inscrições gratuitas. VAGAS LIMITADAS

VAMOS FAZER UM GRANDE EVENTO!

segunda-feira, 2 de junho de 2014

Facebook comemora dia do Orgulho Gay com Figurinhas

São 28 emoticons diferentes, que incluem um jogador de futebol e seu namorado, duas mães e seus filhos, um pai que abraça seu filho gay.
Há também um cara passeando com seu cachorro de couro de couro, uma dançarina de discoteca e uma drag queen que pode ser apenas RuPaul.
Veja como adicionar:



segunda-feira, 29 de julho de 2013

Homossexuais não devem ser julgados ou marginalizados, diz Papa

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terça-feira, 2 de abril de 2013

Rosanne Mulholland - Professora Helena já foi uma travesti no teatro


A atriz Rosanne Mulholland, de 32 anos, intérprete da personagem da professora Helena de “Carrossel”, confidenciou à Marília Gabriela, durante o programa “De Frente com Gabi”, na madrugada desta segunda-feira, 01, que já interpretou uma travesti no teatro.
“Foi ótimo. Deu um trabalhão: de pesquisa, de fonoaudióloga, de tanta coisa, mas foi um trabalho muito marcante. Eu gosto de me arriscar, de desafios”, contou a atriz à apresentadora. Rosanne disse entender que seus trabalhos anteriores podem preocupar alguns pais das crianças que assistem à novela e que a tem por ídolo.
egundo ela, algumas cenas de nudez em um filme e a personagem travesti no teatro fazem parte de seu trabalho como atriz e ajudam no seu crescimento profissional: “Eu sou uma pessoa normal, às vezes as crianças me olham como se eu fosse uma fada e é lindo, mas eu não sou!”, declarou ao programa.
Rosanne afirmou estar muito satisfeita com o sucesso que a novela está fazendo e que agora pretende colocar a sua criança interior para fora: “Eu tinha muito medo que a minha professora Helena ficasse chata, sem sal, então eu colocava um certo encantamento de princesa nela, para que as pessoas sorrissem quando a olhassem. Eu acho que isso deu certo”. E esse encantamento fez com que a personagem e ela, também, se tornasse um ídolo do público infantil.

Fonte

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Travestis do RIO GRANDE DO SUL tem o direito de ter o RG Social com nome feminino



Em breve, travestis e transexuais do Rio Grande do Sul poderão escolher o nome pelo qual querem ser chamadas e terão um documento para comprovar isso.
Trata-se de uma "carteira de nome social", documento que terá o mesmo valor de um RG. Com uma diferença: no lugar do nome de batismo, geralmente masculino, o documento mostrará o nome social, feminino.
A iniciativa é do governo do Estado, em parceria com ONGs da comunidade LGBT, e será lançada no dia 17.
A nova carteira terá o nome social em destaque, foto, número do RG e data de nascimento. Será confeccionada pelo Instituto-Geral de Perícia, que também confecciona o RG no Estado, após cadastro na Secretaria Estadual de Segurança Pública.
Os requisitos e o custo para obtenção do novo documento são os mesmos da identidade tradicional -no RS, cerca de R$ 30,00.
Inicialmente a carteira valerá para atendimento em serviços públicos. Nos demais, ainda será preciso apresentar o RG para complementar as informações.
Ainda assim, a travesti Marcelly Malta, 61, presidente da ONG Igualdade, diz que o documento deve ajudar a diminuir as situações de constrangimento.

CONSTRANGIMENTO

"O maior problema é na saúde e na educação, em consultas, cadastros. É um sofrimento diário. É você chegar num lugar, verem sua aparência feminina e perguntarem: `Mas se essa é você, de quem é esse documento aqui?´."
Ela lembra que ainda há dificuldade em entrar com processo para mudança no nome civil -ela mesma só conseguiu há dois anos. "Muitas não têm condições de pagar um advogado", diz.
Já a presidente do Transgrupo Marcela Prado, a transexual Carla Amaral, de Curitiba, afirma que a medida é um avanço, mas "paliativa". "A partir do momento que as travestis saem do seu Estado, o preconceito continua."
Segundo a Articulação Nacional de Travestis e Transexuais, o Rio Grande do Sul é o segundo Estado a criar um documento específico com o nome social - o primeiro foi o Piauí, que adotou o documento há cerca de dois anos.
A presidente do grupo, Jovanna Baby, diz que a medida ajudou a diminuir a evasão escolar entre travestis.

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

II Encontro da ONG DESAFIOS - 27 de setembro


PROGRAMAÇÃO

18h30minSorteio da ordem de pronunciamento dos candidatos a prefeito;
19h00minAbertura oficial: pronunciamento de autoridades e do presidente da ONG Desafios e apresentação da Campanha “E na hora de votar, eu sou igual?”;
19h30minPalestra: Alba Regina Zacharias (Psicóloga Clínica, Especialista em Relações Familiares, Mestre em Políticas Públicas, Professora de Graduação e Pós-graduação da Faculdade Dom Alberto).
Tema da palestra: "Os pais sempre sabem?"
20h00min Explanação: Roberto Seitenfus (Ativista LGBT, estudante de direito, coordenador do grupo Desobedeça (POA), integrante da Comissão especial da diversidade sexual da OAB/RS).
Tema da explanação: “Estatuto da Diversidade Sexual”
20h30minEspaço reservado aos candidatos a prefeito de Santa Cruz para apresentarem suas plataformas exclusivamente sobre o tema LGBT (10 min. para cada);
21h00minPalestra: Jéssica Daminelli Eugênio (Acadêmica do curso de Direito na Universidade do Extremo Sul Catarinense/UNESC; pesquisadora do Núcleo de Pesquisa em Estado, Direito e Sociedade - NUPED/UNESC, com ênfase em direitos humanos e diversidade sexual).
Tema da palestra: “Políticas Públicas LGBT”
21h30minDebate: Plateia e palestrantes;
22h00minEncerramento.


terça-feira, 11 de setembro de 2012

II Encontro da ONG DESAFIOS - E Na Hora De Votar, Eu Sou Igual?


terça-feira, 21 de agosto de 2012

Homofobia em Santa Cruz

Diversas formas de violência serão abordadas durante esta semana durante a 4ª Semana Municipal de Prevenção à Violência. A abertura foi ontem pela manhã na Câmara Municipal de Vereadores. Através de uma iniciativa do Comitê Municipal do Programa de Prevenção à Violência (PPV), o evento conta com uma programação que vai até o próximo sábado incluindo palestras, debates, apresentações artísticas, caminhada e mateada.
Este ano a ONG Desafios foi convidada a participar das atividades da 4ª Semana Municipal de Prevenção à Violência. A Desafios vai colaborar na noite de terça-feira, 21, às 19h, no Plenário da Câmara de Vereadores, com a palestra “Diversidade e Políticas Públicas de Prevenção à Violência”, ministrada pelo professor da Unisc André Viana Custódio, que também é pesquisador do Grupo Políticas Públicas de Inclusão Social da universidade.
Os focos da Semana, além da homofobia, também são a violência doméstica e o suicídio, este com palestras e discussões durante manhã e tarde de hoje. De acordo com a coordenadora do Comitê Municipal do PPV, Arani Borges Hax, os dados do Sistema de Informações de Agravos de Notificação (Sinan), que foram apresentados na abertura do evento, comprovam a importância de incluir a violência contra a mulher na pauta dos debates. 
Outro importante enfoque será a questão do bullying. “Em nossas reuniões com as lideranças dos bairros estes assuntos foram solicitados, principalmente a violência e preconceito entre os jovens. Todos os assuntos que estão sendo discutidos são de interesse da comunidade”, enfatiza Arani.

HOMOFOBIA

Para a coordenadora do Comitê, a homofobia e o preconceito também estão presentes entre os adolescentes e o assunto precisa ser debatido. “Infelizmente este tipo de violência acontece e as pessoas têm medo ou vergonha de falar. Os próprios professores e jovens vêm nos solicitando isso. Além de ainda não ser criminalizada, sabemos que a homofobia está no dia-a-dia de milhares de indivíduos. É necessária a promoção desses espaços de discussão e esclarecimento”, destaca.
Arani possui grande conhecimento sobre este assunto pelo trabalho que desenvolveu na Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social. Ela relata que muitos casos de evasão escolar e prostituição, por exemplo, se dão quando o ambiente escolar e familiar discrimina o jovem. “Durante muito tempo fizemos várias buscas a adolescentes de ambos os sexos que haviam evadido da escola e chegamos à constatação que alguns casos foram porque se assumiram homossexuais e estavam sendo rejeitados pelos colegas e pela família”, conta.
Além disso, Arani frisa a dificuldade que a família também tem para lidar com a homossexualidade dos filhos. “Precisamos de um amplo trabalho que envolva toda a comunidade porque assim como é difícil para a pessoa que está se assumindo, é muito complicado para a família. Quase sempre ela fica muito confusa, não tem esclarecimento sobre o assunto, tem dificuldade de lidar e nem sabe como abordar esta situação. A rejeição leva alguns jovens até a prostituição e o mundo das drogas”, lamenta.

CRIMINALIZAÇÃO

Para o presidente da ONG Desafios, Ruben Quintana, a criminalização da homofobia, além de dar mais segurança para quem sofre com o preconceito e violência, vai auxiliar órgãos públicos na obtenção de índices. “Se hoje procurarmos nas delegacias, por exemplo, não encontraremos nenhuma ocorrência por homofobia porque ela não é criminalizada. Se tivermos dados oficiais será mais fácil elaborarmos projetos e ações para este público”, argumenta.
A homofobia sendo configurada como crime, conforme Quintana, vai inibir agressores e dar mais segurança para o agredido denunciar. “O homossexual, homem ou mulher, tem que se sentir amparado ao entrar na delegacia, sendo tratado com respeito e sabendo que existe uma lei que o protege”, enfatiza.

ESCOLHA DO TEMA

“A paz não é só minha. É sua também, ela é a chave para fechar a porta da violência. Ajude-me a virá-la”. Esta foi a frase escolhida como tema da 4ª Semana Municipal de Prevenção à Violência. Segundo Arani, o resultado foi uma integração entre os alunos das Escolas Bom Jesus, Alfredo Kliemann e Harmonia. “Os jovens do Comitê Adolescente do PPV preparam a acolhida das crianças no Centro Social da Paróquia Nossa Senhora da Conceição. Durante toda aquela tarde foi realizada uma dinâmica de integração com os alunos das três escolas, que se reuniram em grupos aleatórios e disso saiu o desenho e a frase. Foi muito bonito”, relata Arani.
O material confeccionado pelos estudantes foi levado para votação no Comitê. “Foi difícil escolher apenas um porque todos eram muito bons. Este, porém, traduziu melhor o conceito de família, sociedade e união, tanto no desenho quanto na frase”, explica a coordenadora do PPV. O desenho foi criado pela aluna Gabrieli de Melo (EMEF Bom Jesus) e a frase pelas alunas Brenda Machado (EMEF Bom Jesus), Dassayew Pôrto (EE Alfredo J. Kliemann) e Rafaela Bicca (EMEF Harmonia).

Fonte: Rio vale jornal

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Começou Hoje

"ONG DESAFIOS PARCEIRA DO PPV

Este ano a ONG Desafios foi convidada a participar das atividades a 4ª Semana Municipal de Prevenção à Violência, evento que está sendo realizado de 21 a 28 de agosto pelo Conselho Municipal do Programa de Prevenção à Violência (PPV). A Desafios vai colaborar na noite de terça-feira, 21, às 19h, no Plenário da Câmara de Vereadores, com a palestra 'Diversidade e Políticas Públicas de Prevenção à Violência', ministrada pelo professor da Unisc André Viana Custódio, que também é Pesquisador do Grupo Políticas Públicas de Inclusão Social da universidade."

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Ong Desafios convida a todos.